Matemática, aprender a gostar!

Desde sempre que a matemática parece ser o terror de uma grande percentagem dos
alunos portugueses, do ensino básico ao ensino superior. Gerações e gerações viveram
os anos escolares atemorizados com os exercícios, as equações e as fórmulas de uma
ciência que afinal não é exata para todos. Porque será que isto acontece? Porque é
que a matemática é um bicho papão comparada com as outras áreas do saber?

O nosso palpite é que se parte demasiado cedo para os conceitos de abstração, sem
primeiro dar às crianças a real noção do que é um número. Tal como não podemos
começar a construir uma casa pelo telhado, dificilmente vamos desenvolver um bom
raciocínio matemático e numérico se não começarmos pela base. Lembram-se da
expressão contar feijões? Pois nada melhor para começar. Se cinco feijões cabem na
minha mão cabem certamente na minha cabeça. E se na outra mão tiver mais cinco
talvez consiga chegar ao dez sem problemas de maior. A matemática complica porque
muitas vezes vamos rápido demais em direção ao que não conseguimos tocar. E por
muito imaginativas que sejam as crianças, é mais simples imaginar dragões e princesas
do que a raiz quadrada de 2.

Na Ludicenter temos vários jogos e brinquedos que desenvolvem os conceitos
matemáticos e ajudam a entrar neste mundo de uma forma divertida, sem a nuvem
negra da matemática a pairar sobre as nossas cabeças. Dos jogos de cartas da Tio
Papel (https://www.ludicenter.pt/product/jogo-matematico-cubos) a brinquedos Stem
avançados como o Robot Botley (https://www.ludicenter.pt/product/botley-robot-
actividade-set).

É preciso mexer, é preciso brincar. E não esquecer que a inteligência não se mede
apenas no raciocínio matemático. Não somos todos iguais e por isso não temos todos
as mesmas aptidões. Do domínio das línguas à música à capacidade de nos
relacionarmos com os outros emocionalmente, a nossa inteligência funda-se em
muitas áreas e em múltiplos interesses. Só temos de os encontrar e cuidar. Boas
contas!

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